sexta-feira, 8 de abril de 2011
Anderson Gois falará na Comissão Especial de Medidas Preventivas
O suplente de deputado estadual e ambientalista, professor Anderson Gois (sem partido), foi convidado, através do requerimento nº 15/2011 feito pelo deputado federal André Moura (PSC) da Comissão Especial de Medidas Preventivas Diante de Catástrofes Climáticas – CEMPDCC, para proferir palestra na referida comissão especial sobre medidas que possam ajudar a minimizar o impacto das catástrofes climáticas ocorridas em nosso país. O Professor Anderson Gois, quando candidato à prefeito de Aracaju em 2008, preparou um estudo sobre a perspectiva do ordenamento urbano como fator imprescindível para a redução de desastres ambientais “quando da minha candidatura à prefeito de nossa capital em 2008 eu elaborei um pequeno projeto de redefinição urbana visando minimizar o rastro deixado pelas enchentes e deslizamentos em encostas, preparei ainda um outro estudo sobre os canais abertos de Aracaju e a sua significativa presença em nosso dia-a-dia, já que temos quase 60km de canais abertos em nossa cidade, e agora diante da volta da discussão do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Aracaju, onde estou coordenando uma série de estudos pelo ‘Movimento Aracaju Sustentável’ ligado a ONG Instituto Árvore me debrucei a estudar mecanismos que possam colaborar com a sociedade diante de tão importante tema”, disse o professor Anderson Gois.
Anderson Gois falou que “o aquecimento global tem provocado uma série de transtornos pelo mundo, no entanto nós brasileiros somos privilegiados por nossa condição geográfica e enquanto organismos da sociedade e até mesmo o governo discutem formas grandiosas pêra se evitar os desastres ambientais que destroem vidas e cidades eu discuto a base de todo este processo que é a cidade, isso mesmo, a cidade. Eu entendo, e com as pesquisas que fiz percebi que muitas outras pessoas entendem do mesmo jeito, que enquanto o nosso país não discutir de modo eficiente e claro o ordenamento urbano nós continuaremos a ter estas catástrofes em nossas vidas. É bem simples na verdade esta teoria, quando há deslizamento de encostas e mata e destrói tantas vidas colocam a culpa no evento climático e o pontuam como catastrófico de imediato, mas a culpa é dos governos que não promoveu estudos de impacto da presença humana naquela localidade e não previu a perspectiva geológica da encosta. Quando das enchentes terríveis um dos problemas é a falta de escoamento e aí o problema é de falta de drenagem urbana,” concluiu Anderson Gois.
Fonte: Faxaju
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Parabéns Doutor! Lutar pela Natureza é cuidar da Vida!!
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